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Adoçantes artificiais e diabetes

Desde a sua descoberta, os adoçantes artificiais tem sido usados no controle da obesidade e do diabetes. São constituintes de mais de 6.000 produtos alimentares de consumo em massa, sozinhos ou em combinação com outras substâncias.

Seu corpo responde aos adoçantes artificiais de maneira diferente do que o açúcar normal. O açúcar artificial pode interferir no sabor aprendido pelo seu corpo. Isso pode confundir seu cérebro, que enviará sinais dizendo para você comer mais, especialmente alimentos mais doces.

Em estudos, tanto o aspartame quanto a sucralose foram associados à um aumento do nível de insulina no sangue após as refeições, sugerindo que os adoçantes artificias podem gerar anormalidades metabólicas.

Foi demonstrado que os adoçantes artificiais alteram as bactérias intestinais e estão associados ao risco de diabetes mellitus tipo 2, intolerância a glicose, e ganho de peso, não sendo, portanto uma alternativa tão saudável ao açúcar de mesa.

É recomendado uma reavaliação do uso massivo desses componentes e ter cautela em seu uso, pois embora possam reduzir a ingestão calórica, por si só podem não ter nenhum efeito benéfico no controle do diabetes podendo alterar a sensibilidade a insulina (responsável por controlar o nível de açúcar no sangue). Além disso podem ter outras preocupações de segurança com a saúde.

Se você está procurando uma alternativa mais saudável, experimente a estévia. Com base em pesquisas até o momento, ela é conhecido por suas propriedades antidiabéticas e capacidade de estabilizar os níveis de açúcar no sangue. Mas sempre que possível consuma os alimentos sem adoçar, pois adaptar nosso paladar aos sabores naturais é essencial para uma alimentação mais saudável.